Toffee prevê próximo título do Destak

Toffeecream voltou a invocar a sua Visão interior e pode salvar o país.

ANA MALHOA PODERÁ SER CONTACTADA POR GRUPO ISLÂMICO

(imagem de entrada do site oficial)

A cantora Ana Malhoa, recentemente capa da FHM e considerada em Carnaxide a franga dos ovos de ouro dos anos 90, poderá vir a receber uma carta registada do Departamento de Relações Públicas de um grupo Islâmico ainda pouco conhecido.

A grande sensualidade da cantora e as suas parecenças com as mulheres árabes foram os motivos que levaram o grupo Islâmico Al(l).

"We want all to love Islam", transmitiu em pensamento o Chefe do Departamento de Relações Públicas, Al-for-all.

Edson Athaíde, mais uma vez envolto em grandes campanhas publicitárias, elogia a estratégia do grupo. "Eles apenas querem conquistar a galera!"

Enquanto Athaíde se regozija com a esperança de sucesso da campanha, Ana Malhoa encontrar-se-á com a Floribella nos corredores do Hospital de Santa Maria, onde se dirigirá bastante perturbada com o convite.

A Floribella confiou ainda os seus pensamentos às fadas que rapidamente informaram Toffee das palavras balbuciadas por Ana Malhoa.

Ela encontra-se muito confusa e apenas pede ao pai para pensar em usar bigode até ao túmulo. Não adiantou o teor da carta recebida, mas as minhas fadinhas dizem que não devia ser coisa boa!

A confiar nas fadinhas da Floribella, Toffee alerta as autoridades Portuguesas do perigo que o país corre se Ana Malhoa decidir trabalhar com o Al(l).

A ideia do grupo é fazer grandes cartazes publicitários, em que Ana Malhoa, exibindo uma pose semelhante às realizadas para a nobre e não-sexista revista FHM, se encontra em primeiro plano com doze mulheres árabes atrás de si, tapadas da cabeça aos pés., sustenta a nossa vidente de serviço.

Edson Athaíde explica o cartaz: "O cartaz terá, em letras garrafais, "De onde veio esta, há mais!", tentando destruir o mito de que o Islão maltrata a mulher. E é claro que serão doze, como os apóstolos de Cristo. O Al(l) quer o Dan Brown escrevendo sobre a hipótese de a recém-muçulmana Ana Malhoa ser a descendente de Cristo, unificando assim as religiões. Não é legal?"

Toffee cita mesmo um futuro livro de João César das Neves, que este publicará em 2020 se Ana Malhoa aceitar o convite.

"Encontro-me num profundo dilema emocional e que Deus me ajude nesta missão. Desde que o Islão resolveu promover o deboche e que estendeu o prazer aos praticantes da religião, as vendas da Bershka diminuiram 80%. Isto representa uma grande perda de confiança no mercado internacional e está a provocar uma recessão económica gravíssima! Deus me ajude a optar por entre o deboche escondido islâmico, que a minha Igreja sempre protegeu, e o deboche dos primeiros anos do século XXI, em que a Bershka sustenta o mercado nacional."

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Toffee alerta ainda que este texto é totalmente ficcionado.